Amante
Eu espero...
até quando ?
Migalhas é pão,
para quem ?!
Até quando ?!
Pensamento ao acordar,
ao deitar,
durante o dia.
Com que fim ?!
Aceitar que acabou,
era tão mais fácil...
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Eu espero...
até quando ?
Migalhas é pão,
para quem ?!
Até quando ?!
Pensamento ao acordar,
ao deitar,
durante o dia.
Com que fim ?!
Aceitar que acabou,
era tão mais fácil...
Estamos ali,
Dois corpos,
De línguas entrelaçadas,
O mundo não importa.
Desfrutemos,
Tomemos um do outro,
Consumamos,
A pele, o suor, os gemidos,
Os fluídos e as intensidades.
Despertemos o arrepio,
O tremelique do corpo,
No orgasmo.
Aplico a sentada,
Movimento a anca com um sorriso,
Mergulho totalmente,
Apenas a cabeça,
Recomeço.
Trocamos,
Fico empinada e entras,
Numa estucada afundas,
E ali terminas,
Desenhado nas costas algo abstracto.
Abraçados no final,
Foi apenas sexo,
Alimentar necessidades,
Aliviar o stress,
Afinal também para isto servem amizades.
Fui,
Na curiosidade,
Na ansiedade de quem conheceria,
Já com o feeling,
De que alguém conhecido lá estaria.
Médicos, empresários,tecnologia e cinema,
Juntos num só grupo,
Não faltou tema.
Fizemos um brinde de invejar,
Mesa 1 , para mim a primeira ,
A que irei sempre lembrar.
Parece que as quartas,
vão ser dias críticos a partir de agora,
Fico a aguardar impaciente,
Que chegue de novo a hora.
Do encontro com desconhecidos,
Que me façam não pensar,
no mundo podre lá fora.
Somos seres,
quase invisíveis,
fomos pessoas,
tão imprescindíveis.
Fui desabrochando, na tua chegada,
desidrato há meses,
pelo tanto que comigo mexe,
a tua partida inesperada.
Aprecio ainda hoje,
como falas,
comes,
andas.
Como simplesmente sorris,
e ainda não acredito,
nesta facada no meu peito,
se te disser já não me dói, minto.
Preciso de ultrapassar,
mas, no fundo, não o quero fazer,
há sempre uma esperança em mim,
que não consigo deixar morrer.
É um outra vez arroz,
todos os dias,
uma indiferença atroz,
que não acontecia quando me vias.
Onde foi que me perdi,
que não me consigo ir buscar,
onde foi que me deixei,
que não sou capaz de me levantar.
Faltam-me as forças,
escrevo num pranto,
por tanto te querer esquecer,
por te amar tanto.
Sinto-me doente,
crio mil distrações na vida,
mas todas vão ter a ti,
invento razões em cada saída,
mas nada me leva ao que contigo já senti.
Todas as estradas que percorro,
trazem-me à memória o teu rosto,
juro que muitas vezes,
imploro por te perder o gosto.
Estou tão perdida,
não me consigo libertar,
de um amor doente,
que em nada me deixa avançar.
Fomos chama,
fomos fogueira,
fomos lenha, sempre ardente.
Sempre constante,
a procura,
o tesão,
o interesse,
que morreu.
Fomos o tanto pra o nada que somos,
fomos tanto,
para hoje não sermos nada.
Para nunca termos furturo.
Somos passado tão presente,
somos memórias,
somos carinhos,
somos um estamos melhor sozinhos.
Somos dependência,
fomos dependência.
tu jà te curas-te,
eu é que ainda não.
Fui na ansia de sentir,
De viver,
De me envolver, na minha própria intimidade.
Perder pudores.
Fui,
Arrisquei,
Poupei,
Para investir em mim.
Carreguei-me de coragem,
Marquei uma massagem,
Sim,uma sessão de toque,
De salvaguardar desde já,
Com um homem.
Sensual intensa,
É a sua designação.
E digo-vos,
Não me lembro,de melhor investimento, nos últimos tempos.
Que conexão,
Que dom naquelas mãos,
Que habilidade,
Que vibração incrível,
Que mestria em mover-se,
Que delicadeza no toque.
A emoção de dizer "que bom, que vim",
Já só penso em repetir.
Vivam!
Permitam-se!
Sintam!
A vida é uma infindade de sensações.
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Errar Consecutivamente,
Manter más escolhas,
Pessoas duvidosas.
Desrespeitaro meu eu,
Permitir o engodo constante.
Afeiçoar,
Desgastar-me com inseguranças,
Sabotar as minhas capacidades,
Reagir precipitada,
Parecer desesperada,
E no fim,
No fundo desta situação,
Nem sobrou nada...
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