Melhor Amiga
A melhor de todas,
a sempre disponível,
presente,
inigualável,
imensa,
bom coração,
linda,
fiel,
adorável,
risonha,
inteligente,
gigante.
Ela é como se fosse sangue do meu.
Minha Dimori <3
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A melhor de todas,
a sempre disponível,
presente,
inigualável,
imensa,
bom coração,
linda,
fiel,
adorável,
risonha,
inteligente,
gigante.
Ela é como se fosse sangue do meu.
Minha Dimori <3
É vida ,
é libertação,
é tocar a todos com essa linda emoção,
é alegria,
é sentir a perfeita sensação,
sem nada ter de perfeito,
é cagar em tudo e viver só aqueles minutos,
é entrar na porta do esquecimento do mundo,
e viver apenas e só,
aquele momento,
tão bom,
tão meu!
"Quem dança é mais feliz!"
Exprimentem!
Salva muitas horas neste isolamento =)
Dia Internacional da Dança 29 Abril
Voltas,
Rodopios,
Suspiros,
Desafios.
Marchas lentas,
Corridas loucas,
Inspiração,
Expiração,
Transpiração,
Dormência.
Água na boca,
Pele salgada,
Corpo mole,
Cara Ensonada.
Olhar fixo,
Pensamento distante,
Estado de ansiedade,
Saudade constante.
A pensar nas ausências e nas carências,
começo por estar descrente,
quando a realidade volte ao antigamente,
ao antes por assim dizer,
onde juntos podíamos ir comer,
onde juntos bem misturados,
caminhávamos despreocupados,
sonde éramos tão livres e não chamávamos liberdade,
chamávamos viver!
E hoje é esta a realidade,
queixar para quê?!
escrever porquê razão?!
é óbvio que isto demorar...
mais que uma imensidão.
Vivemos aqui,
num sossego inquieto,
aconchegando nos braços,
aquele que não vive perto.
Sentimos ansiedade,
por vezes euforia,
aguardando com desejo,
um grande dia de alegria.
Ideias a saltitar,
numa mente renovada,
são como pétalas a voar,
numa marcha encantada.
Acordados ou a dormir,
os sonhos nos impedem,
de conseguir descontrair,
quando os deveres assim o pedem.
Penso que o tempo é pouco,
para o que queremos exprimir,
um sorriso ou pensamento louco,
fazem-nos ter vontade de explodir.
Senti que estão comigo!
Quem me liga por diversas vezes,
quem me fazia e faz rir ,
me ouve, me lê,
e mesmo que mandem vir comigo,
só tenho de sorrir,
agradecer porque existem,
e mesmo de longe tenho espaço nas suas ideias,
nos seus pensamentos preocupados,
de quem muito bem me conhece,
e de longe me faz sentir,
seus beijos e abraços apertados!
Nada seria nesta fase ,
fechada, sem eles,
são uma riqueza para mim ,
que saudades de os ver ,
e com eles fazer muito chinfrim.
A pensar nas ausências e nas carências,
começo a estar descrente quanto à realidade voltar ao antigamente .
Um antes, por assim dizer,
onde juntos podíamos ir comer,
onde juntos bem misturados,
caminhávamos despreocupados,
onde éramos tão livres...
e não chamávamos liberdade, chamávamos apenas viver,
hoje é esta a realidade ,
estou sim a queixar-me,
porque ao escrever parece mais razoável,
menos penoso,
e é óbvio que isto vai demorar ,
e assim a escrever ,
os dias acabam por melhor,
um pouquinho se passar...
Eu nunca diria que por ti me interessaria,
sim por ti,
peludo baby!
Com esse miar meiguinho,
de quem não comeu, nem hoje,
ou ontem um pedacinho.
Tu, peludo com bigodes,
que me espias na cozinha,
me segues na caminhada,
da tua cama para minha,
e me esperas na porta ,
de manhã ao acordar,
para os primeiros mimos do dia,
eu ensonada te dar.
Tu, que me aguentas a morrer nos treinos,
que foges dos meus gritos na dança,
tem sido bom descobrir-te,
és da casa, como que a criança.
Deixas pêlo em todo lado,
brinquedos pelo chão espalhados,
começas a fazer algumas asneiras,
mas tudo faz parte,
é o que me dizem,
e eu adoro as nossas brincadeiras.
Anda não te beijo nem abraço,
muito pouco te pego ao colo,
mas já é grande o laço,
sem saber de ti desolo.
Ora cá está ela ,
esta merda de fome,
Que não é fome, não é nada.
Está nas minhas veias,
Seca-me a garganta,
Dá-me calores e dá-me frios,
Aumenta ainda mais os meus vazios,
Hoje em dia mais profundos.
Aumenta a minha irritação,
Que em muito é parecida com tesão,
Uns tabefes nas nádegas,
Umas trincas bem acesas nos mamilos,
Um ofegante respirar no ouvido,
Uma fome natural,
E tal como a alimentar,
Parece insaciável,
É interminável,
Quando é bom nunca queremos que acabe,
Queremos que imenso tempo dure,
E, na verdade a duração,
É apenas ilusão,
Não há foda boa,
a que para sempre perdure.
Não há lata de chantilly,
tablet de chocolate ou gelado, interminável.
Não há leite,
Ou cereais que não acabem.
Não há noites sem insónias,
Não há quarentena sem lágrimas,
Não há pedaços de mim,
Que não se sintam miseráveis.
E em revolta tanto escrevo,
As palavras parecem ser inesgotáveis.
E marchando mais uma taça de cereias,
Parecem-me tornar os móveis afáveis.
Até as luzes uns bons mimos,
E ainda temos tanto que esperar,
para saber a realidade dos nossos destinos...
São 15h,
só 15h,
e eu já tenho tanta fome,
almocei às 12h30,
e já tenho fome.
Mas não é uma fome qualquer,
é uma fome de gulosa,
uma fome de açúcar puro,
de chantilly com fruta,
de bolos,
de bolachas de chocolate,
de pipocas,
de manteiga com pão,
que me faz bem ao coração.
E pimba,
vai uma maçãzinha cozida,
cozida com pau de canela,
que não é o melhor da vida,
mas me faz saciar nela.
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